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Blog Atuação MFC Condin

Vamos falar de pertença!!!

Aquele que faz parte, pertence, tem como atribuição, assume uma prioridade em sua vida.

“Pertença não significa apenas pertencer, devemos fazer parte, estar enraizado, estar INTEGRADO E INTERADO, onde o individuo constrói e é construído, planeja e se vê parte de um projeto. Onde modifica e é modificado. Pode ser agente que dá força, dá ânimo, auxilia, suporta o outro, em outra ocasião é que recebe ajuda dos demais. Pertencer também anda ao lado da Fidelidade e da Responsabilidade. ”  Milton e Catarina

Pertencer é gerar confiança, e a confiabilidade é um dos elementos mais importantes e essenciais a participar de uma equipe base, um grupo, um movimento. Pertencer e confiar se espelham tanto internamente, no sentimento de solidariedade e irmandade, quanto externamente, através da visibilidade de ações e comportamentos sociais marcados pela singularidade e especificidade das ações comuns que dão vida às equipes base, frente aos demais e à sociedade da qual fazemos parte.

O sentimento de lealdade para com os outros membros da equipe base alimenta e dar vida ao nosso estatuto e regimento interno, isto é, pertencentes a uma comunidade moral onde os valores e hábitos são balizados através da fé depositada ou esperada no outro membro do grupo, no sentido de permitir a confiança e de exercer a confiabilidade necessária à segurança de cada um.

Existe uma relação explicita de “poder confiar e ser alvo de confiança”, isso permite que as pessoas que pertencem à equipe base, ao grupo, amplie o sentido maior de comunidade, de ter e exercer valores éticos e morais, onde a segurança e a lealdade são condições de apropriação e manutenção de uma prática social e pessoal, assegurando ao coletivo uma leveza de independência em relação aos membros permitindo  que cada um se revele como pertencente a este movimento e, através dele, relacionar-se consigo, com outros membros e com os outros agentes sociais de fora do MFC.

Assim ser crível, viver a confiabilidade, neste trabalho proposto pelo MFC, só pode ser pensado através do conceito de lealdade e pertença. Este, por sua vez, parece requerer as noções de disciplina e segurança como pré-requisitos. As equipes base baseiam sua constituição no nosso código moral segundo o qual a confiança depositada por todos, uns nos outros e no grupo, é fundamental para a existência deste no seu conjunto, como também é imprescindível para a conformação do caráter individual de cada membro.

Não existe disputa dentro do MFC, e se acontece ela é silenciosa porque não é confessada ou não chega a ser afirmada por cada membro individual das equipes base, o que existe de fato é um processo de alternância objetivando dar vida a sua estrutura organizacional, tendo como premissa a disponibilidade, a disposição, a práxis e o conhecimento sobre o MFC, seus objetivos e carisma, o que existe e dedicação, crença e fé de que todos podemos assumir e participar de todo o processo de governança, sem esquecer que fazemos parte (assim pertencemos) e alimentamos a equipe base.

Muito embora os grupos promovam ações, encabeçadas por seus membros objetivando atender as mais diversas demandas (internas e externas), e estas são consideradas exemplares, servem de espelho e motivação para os demais, multiplicando-se por semelhança e/ou necessidades próximas. Cada membro busca se orientar nas expressões da equipe base, que, por sua vez, se tornam motivo de orgulho para o grupo em geral e são contadas e exteriorizadas por todos como afirmação do ser, participar do MFC, sendo essencialmente um MFCista.

SENFIN – Secretariado Nacional de Finanças.

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